Da mesma forma que humanos, os animais estão sujeitos a ataques e convulsões. As principais causas são: intoxicações, infecções, infestações, doenças genéticas, acidentes, ou simplesmente uma questão idiopática.
Embora de aspecto repugnante, uma convulsão em si não é motivo de emergência, mas pode causar emergências, quando, por exemplo, o animal se ferir em uma queda ou mesmo mordendo a própria língua. A hemorragia pode ser séria.
A melhor providência é a de se colocar um pedaço de madeira, como um cabo de vassoura, na boca do animal, entre os dentes incisivos superiores e inferiores, e evitar que estes fiquem próximos a barrancos, degraus, desníveis, puxando-os pelo rabo a um local seguro.
Jamais introduza a mão na boca de um animal em convulsão, quer seja ele da espécie canina ou humana. No ato da convulsão, não existe consciência, ele não o reconhecerá, e poderá inclusive amputar-lhe o dedo. O mesmo pode se dar a animais sedados.
Depois destas providências, deixe o animal em paz. Quanto maior o silêncio e a quietude, melhor.
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